Há muito desejo falar sobre você, meu amado Henrique, o mais novo membro de “Uma certa família Bernardes,” que o Criador nos enviou no dia 8 de dezembro, como presente de Natal. Você trouxe para todos nós, e principalmente para mim, uma alegria indefinível, comparável ao dia do meu casamento, ao nascimento de seu pai Joelson, de seu tio Maurício, ao casamento dos dois com a Rose e a Luciana além de muitos outros momentos em família, pois renovou minha esperança de que podemos ser melhores, desde que tenhamos ao nosso lado pessoas amadas que nos apóiam, nos fortalecem e também nos fazem felizes. Assim queremos que se sinta em nosso meio e é assim que me sinto quando estamos juntos, porque você é tudo e mais, que nós podíamos pedir a Deus. Queremos também que você cresça forte, inteligente, saudável e que esta criança maravilhosa de hoje, seja um homem de bem, honesto, tolerante e saiba reconhecer toda a dedicação e o amor de seus pais e familiares.
Saiba que desde o seu nascimento queria registrar sua evolução, como fiz no diário de seu pai e de seu tio, mas percebi que o Joelson tem feito este trabalho com perfeição, pois os tempos são outros e a tecnologia nos permite ir além. Acompanhando o seu blog e brincando com você, há ocasiões em que, pelas suas atitudes, vejo seu pai e seu tio pequenos, o que me remete ao passado, trazendo de volta aqueles momentos tão gratificantes. Mas embora você seja você, traz do berço a vivacidade e a inteligência tão próprias das famílias Cunha e Bernardes e como professora, posso constatar e comprovar estas qualidades cognitivas, sua memória e seu índice de inteligência acima da média. Mas o que me causa espanto é que nas avaliações escolares individuais, não são mencionadas estas suas habilidades tão complexas e tão presentes. Sendo assim, aproveito para então registrar toda a sua trajetória através dos números e das letras, o que me torna uma avó coruja e orgulhosa:
- Com 1 ano e seis meses você já conhecia os números de um a dez, graças ao tapete de EVA que seus pais lhe presentearam ( inclusive nem sabia falar direito os números seis e nove – era “teis” e “ none”). Até pensei que iria ser cientista matemático, pois sabia os números das placas dos carros.
- Por volta dos 2 anos, sem esquecer os números, se voltou para as letras e desde então os seus melhores presentes são o alfabeto ( as Letrinhas, como você diz). Apegou-se ao computador e nele aprendeu muito mais sobre números e letras.
- Dos 2 aos 3 anos, você se dedicou ao aprimoramento, cantando e lendo em inglês e português o alfabeto, reconhecendo o seu nome no quadro e no computador. Até na sua escola “Gente Miúda” você se destacou por só querer brincar com as letras.
- Dos 3 aos 4 anos você evoluiu cada vez mais, aperfeiçoando todo o conhecimento adquirido, exercendo seu poder de memória, sabendo escrever seu nome, lidando com as letras de maneira excepcional e já prenunciando a formação de palavras ( por reconhecer os sons e os nomes das letras em textos, televisão, computador e revistas), além de ficar mais desinibido e conversador.
Dos avós,
Helena e Joel
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